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Divórcio

Divórcio

Uma palavra que evoca diversas emoções: medo, incerteza, tristeza. Se você está lendo isso, é provável que esteja considerando essa possibilidade ou já esteja vivenciando esse processo. Saiba que você não está sozinho(a). O divórcio é uma transição complexa, mas com a orientação jurídica adequada, pode ser conduzida de forma mais tranquila, justa e assertiva, permitindo um recomeço mais seguro.


Um divórcio judicial envolve uma série de questões legais e burocráticas que frequentemente geram dúvidas e ansiedade. Quais são seus direitos? Como fica a guarda dos filhos? A divisão dos bens será justa? E a pensão alimentícia? Ignorar esses aspectos cruciais pode acarretar sérias consequências financeiras e emocionais no futuro.

Entendendo o Divórcio Judicial:

O que é o divórcio judicial? É o processo legal que formaliza a dissolução do casamento perante um juiz. Diferencia-se do divórcio extrajudicial (feito em cartório) por requerer a intervenção do Poder Judiciário, geralmente quando há litígio entre as partes ou filhos menores ou incapazes.

Quando o divórcio judicial é necessário?

Quando não há consenso entre o casal sobre os termos do divórcio (divisão de bens, guarda dos filhos, pensão, etc.).

Quando há filhos menores de idade ou incapazes, exigindo a intervenção do Ministério Público para garantir seus direitos.

Quais as etapas do divórcio judicial?

Petição Inicial: O advogado protocola a petição inicial no fórum, dando início ao processo.

Citação: O outro cônjuge é formalmente notificado da ação de divórcio.

Contestação: O cônjuge citado apresenta sua defesa, concordando ou discordando dos termos da petição inicial.

Audiência de Conciliação/Mediação: Tentativa de acordo entre as partes com o auxílio de um conciliador ou mediador.

Instrução Processual (se não houver acordo): Coleta de provas, oitiva de testemunhas e outras diligências necessárias para o juiz formar sua convicção.

Sentença: Decisão final do juiz, que decreta o divórcio e resolve as questões pendentes (guarda, pensão, partilha).

Trânsito em Julgado: Quando não há mais possibilidade de recursos, a sentença se torna definitiva.

Não enfrente essa complexa jornada sozinho(a). A presença de um advogado especializado em Direito de Família é essencial para assegurar que seus direitos sejam preservados e para minimizar o desgaste emocional inerente ao processo. Com nossa assessoria jurídica especializada, você terá:

Orientação Personalizada: Análise detalhada do seu caso, considerando suas particularidades e objetivos.

Estratégias Eficientes: Elaboração de estratégias jurídicas para alcançar o melhor resultado possível dentro da lei.

Segurança Jurídica: Conhecimento aprofundado da legislação e acompanhamento profissional em todas as etapas do processo.

Tranquilidade e Suporte: Suporte profissional para lidar com as questões burocráticas e emocionais, permitindo que você se concentre em recomeçar sua vida.

Defesa Incisiva de Seus Interesses: Atuação dedicada e firme na defesa de seus direitos e dos direitos de seus filhos, buscando sempre a melhor solução para o seu caso.

Precisa de auxílio com seu divórcio judicial? Entre em contato conosco agora mesmo para uma consulta. Nossa equipe está pronta para oferecer o suporte necessário para que você possa recomeçar sua vida com segurança e tranquilidade. 

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(Perguntas Frequentes (FAQ)

Qual a diferença entre divórcio consensual e litigioso?

Consensual: Ocorre quando o casal está de acordo com os termos do divórcio. É mais rápido e menos custoso.

Litigioso: Ocorre quando não há acordo entre as partes, sendo necessário que o juiz decida as questões em disputa.

Quem tem direito à guarda dos filhos? A guarda pode ser unilateral (com apenas um dos pais) ou compartilhada (com ambos os pais). A decisão leva em consideração o melhor interesse da criança.

Como funciona a partilha de bens? A divisão dos bens depende do regime de casamento. O mais comum é a comunhão parcial de bens, onde se dividem os bens adquiridos durante o casamento.

O que é pensão alimentícia e como é calculada? É um valor pago para garantir o sustento de um dos cônjuges ou dos filhos. O cálculo leva em consideração as necessidades de quem recebe e as possibilidades de quem paga.

“Possibilidade de reconhecimento do exercício de atividade sob condições especiais pela exposição ao agente ruído, quando constatados diferentes níveis de efeitos sonoros, considerando-se apenas o nível máximo aferido (critério “pico de ruído”), a média aritmética simples ou o Nível de Exposição Normalizado (NEN)”

Assim, processos que versem sobre a questão deverão aguardar a controvérsia, ou seja, se o reconhecimento do nível se dará levando também em consideração o “pico de ruído”, porém, nada obsta que seu pedido seja requerido, pois ainda que tenha solicitado seu benefício na via administrativa e o INSS tenha negado, somente com a análise de um profissional qualificado em Direito Previdenciário é que será possível verificar quando pedir a aposentadoria, qual a modalidade e lhe orientar sobre como proceder com relação às contribuições e cálculos.

Links Relacionados

  • Direito de Família – Direito de Família
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  • Ministério Público do Estado do Paraná – Direito de Família: Fornece esclarecimentos sobre direitos e deveres em situações como casamento, união estável, divórcio, guarda dos filhos e pensão alimentícia.

  • Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR): Portal oficial com acesso a informações sobre as Varas de Família, incluindo endereços, contatos e serviços disponíveis.

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